quarta-feira, 23 de março de 2016

Uma parodia da parodia... Serio mesmo?
50 Tons de Preto, filme escrito e estrelado por Marlon Wayans, se trata de uma parodia do filme 50 Tons de Cinza de Sam Taylor-Johnson e se torna a parodia mais desnecessária dos últimos tempos.
Temos um grande histórico no cinema de parodias de outros filmes e temos a certeza que esses filmes serão bem ridículos, pois é o tipo de humor que ele se propõe a fazer, ridicularizar outra obra da forma mais escrachada possível, levantando todos os seus defeitos ou acontecimentos que leva ao lado cômico. Dizer que esse filme é de fato ridículo é levantar falso testemunho, pois ele é assim propositalmente e não acidentalmente. Não confunda o ridicularizar com o de fato ridículo e saiba em que cadeira ira sentar antes de escolher um filme.
Porem o Longa de Marlon busca parodiar em todos os seus aspectos uma estória que por si só já é ridícula, o publico não é idiota e com certeza não precisava de mais um filme para saber disso.
O filme traz a tona, cena a pôs cena do quão ilógico, raso e vazio é a estória de E.L James e acaba nos tirando alguns sorrisos devido ao fato de estarmos vendo tudo o que vimos indiretamente no filme original.
Mas não é de todo um filme ruim, para quem gosta de parodias é um prato cheio, repleto daqueles momentos irônicos e escrachados, trazendo à tona a questão do preconceito racial que Wayans traz para que o filme tenha uma razão palpável para existir. (é apenas um filme mais desnecessário do que engraçado).

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